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Para curtir a Chapada não tem tempo. Vale o ano inteiro

Publicado em: 12/05/2023
Por: Adilson Fonseca
Atenção: Caso qualquer das fotos que ilustram essa matéria seja de sua autoria nos informe via WhatsApp (71) 9.9982-6764 para que possamos inserir o crédito ou retirar imediatamente.

Para quem quer aproveitar tudo que a Bahia e não quer apenas conhecer as praias de Salvador, a Baía de Todos os Santos, ou os encantos do litoral Baiano, a Chapada da Diamantina continua a ser um dos lugares mais incríveis do Brasil, e que mais recebe elogios por quem visita a região.
Seus encantos naturais, com paisagens que alternam o agreste rochoso, por onde existem trilhas per corridas por antigos garimpeiros, e onde costumam brotar as orquídeas, a trechos de florestas densas, grutas, cumes e vales, como o Paty, Capão ou Morro do Pai Inácio e Pico das Almas, o mais alto do Nordeste, é uma região que fascina.

Localizada no centro da Bahia, a região é protegida pelo Parque Nacional da Chapada Diamantina e possui 24 municípios, todos com cachoeiras, lagos, rios, paredões e vistas maravilhosas.

Veja algumas atrações naturais
Cachoeira do Buracão – Possui um cânion de quase três metros de largura e com 90 metros de altura, com piscinas naturais, paredões e uma cachoeira que é possível até mesmo nadar atrás de sua cortina de água. É um dos locais mais visitados e leva o título de um dos mais bonitos.
Cachoeira do Mosquito – Para chegar ao local é preciso ir de carro até metade do caminho e depois andar por meia hora em uma trilha. Possui águas muito geladas, em um pequeno poço, ideais para refrescar e relaxar, depois de uma caminhada.

Gruta da Pratinha – É uma gruta com águas azuis e transparentes. Há várias atividades neste local, como: flutuação, tirolesa, passeio de caiaque e observar os peixes e a vegetação do local bem de perto.
Gruta Azul – Fica perto da Gruta da Pratinha, que entre 14h às 15h suas águas translúcidas ficam com uma tonalidade azul. A vista é incrível e garante boas fotos.


Morro do Pai Inácio – É o cartão postal da Chapada Diamantina. Fica a 1.120 metros de altura, em uma caminhada de aproximadamente 20 minutos. Do alto é possível ver em 360° toda a Chapada. em um ambiente envolvido pelo silêncio, ventos e visuais com formações rochosas.
Cachoeira da Fumaça – Com 340 metros, a Cachoeira da Fumaça têm o título de segunda maior cachoeira do Brasil. Você pode olhar a água que cai de lá de duas formas: de cima e de baixo.São seis quilômetros de caminhada, ou 2 horas, para chegar à base do precipício, e três dias de caminhada, meio às serras e matagais, para quem prefira ver a cachoeira pelo ângulo debaixo.
Morrão e Águas Claras – A vegetação do Morrão é parecida com a savana africana e o local é também um dos cartões postais. Fica bem no meio das Gerais do Morrão e no pé dele fica a Cachoeira Águas Claras, que como o próprio nome indica, possui águas claríssimas.
Vale do Pati – O local é para os amantes de caminhadas calmas e tranquilas, em meio aos pássaros, mamíferos e répteis que ali se encontram. Sua beleza é enorme é um dos locais mais visitados do Parque Nacional da Chapada Diamantina.
No vale há ainda cachoeiras, cânions campings e restaurantes. Fora que você pode experimentar da gastronomia local com maniçoba, godó de banana, cortado de palmito de jaca entre outros.
Poço Azul e Poço Encantado – São poços com águas cristalinas e com um azul tão forte, onde é possível até mesmo ver o fundo do lago, mesmo com profundidade de 20 a 60 metros.
Vila de Igatu – Antigo local de garimpo, ficou conhecido por suas construções antigas, a galeria de arte, uma mina reestruturada e é muita procurada pelas escaladas esportivas e o esporte boulder. As construções possuem aspecto das civilizações incas e é considera a Machu Pichu Baiana.Como chegar
A principal porta de entrada da Chapada da Diamantina é a cidade de Lençóis. A cidade é bem estruturada, com várias opções de hospedagem, restaurantes e agências. A cidade de Lençóis fica a 450 km de Salvador. A cidade possui um aeroporto que recebe semanais.
Quando ir
Em qualquer época do ano. No verão chove mais na região, o que muitas vezes surpreende quem está nas trilhas. E m compensação, nessa época do ano, as cachoeiras, corredeiras e riachos estão com mais água, fazendo bastante diferença nas foto e no mergulho. Entre março e maio, é a melhor combinação, já que as chuvas diminuíram e a vegetação continua verde.
No meio do ano, inverno, os dias tendem a ser mais nublados e algumas cachoeiras já estão mais secas por falta das chuvas. Para ver os famosos Poço Azul e Poço Encantado, o melhor é ir entre maio e setembro, que é quando há incidência de luz solar direta sobre a água.

 

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