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Caraíva, onde a natureza encanta na terra e no mar

Publicado em: 14/03/2019
Por: Fonte - Férias Brasil
Atenção: Caso qualquer das fotos que ilustram essa matéria seja de sua autoria nos informe via WhatsApp (71) 9.9982-6764 para que possamos inserir o crédito ou retirar imediatamente.

Escondida em uma península no Sul da Bahia, é um destino perfeito para se entregar à arte de relaxar e não fazer absolutamente nada – ou melhor, passear de barco, caminhar pelas praias e, como ninguém é de ferro, esbaldar-se até altas horas em um animado forró!

O estilo rústico do vilarejo, que tem ruas de areia e é acessível apenas depois de cruzar um rio em pequenas embarcações, é seu grande charme.
As casinhas coloridas que se espalham pelas vielas abrigam modestas pousadas, bares e restaurantes que ganham movimento no verão e no mês de julho, quando Caraíva é invadida por jovens de nacionalidades diversas. No restante do ano, a paz reina absoluta.
Uma vez na região, aproveite para conhecer a aldeia de Barra Velha, onde vivem várias famílias de índios Pataxós que vendem artesanato e utilitários. Dá para ir a pé, a cavalo ou de barco, sempre apreciando os coqueirais e as falésias avermelhadas.

O que ver e fazer em Caraíva:

Passear pelo rio Caraíva

O passeio clássico da vila é feito em barcos de pescadores ou em lanchas. No percurso, trechos de manguezais e parte do Parque Nacional de Monte Pascoal. O pôr do sol visto das águas é considerado o mais belo da região. Para quem gosta de aventura, vale descer o rio em bóias durante a vazante.

Mergulhar na Ponta de Corumbau

Uma das atividades mais bacanas na região é mergulhar no recife de Itacolomi. Os barcos partem da praia da vila e levam cerca de meia hora até chegar ao local, repleto de piscinas naturais habitadas por peixes coloridos e tartarugas.

Visitar a aldeia dos Pataxós

A aldeia de Barra Velha fica dentro do Parque Nacional do Monte Pascoal, a seis quilômetros de Caraíva. Para chegar até lá há três opções: a pé pela praia, de bugue ou a cavalo. Aproveite para adquirir o artesanato típico produzido pelos índios, como bijuterias e peças em madeira.

As praias de Caraíva

Boas caminhadas – de 40 minutos a uma hora e meia – levam a praias semidesertas como a do Satu, com lagoas de água doce; e Barra Velha, onde fica a aldeia dos índios Pataxós. Já a extensa praia que dá nome à vila tem movimento garantido em função dos bares e dos recifes, que atraem mergulhadores.

Caraíva

São dois quilômetros de areias fofas. As águas cristalinas são protegidas por recifes e perfeitas para a prática de esportes à vela e mergulho. Tem bares que funcionam dia e noite. No canto esquerdo (chamado de praia da Barra), encontra o Rio Caraiva, formando uma bela paisagem com direito a mergulhos entremeados nas águas doce e salgada – por ali, também há barracas e prática de kitesurf.

Praia do Satu

Emoldurada por coqueirais, falésias vermelhas e lagoas de água doce, é semideserta e acessível depois de cerca de 40 minutos de caminhada (antes, é preciso atravessar o rio Caraíva, a nado ou de canoa). Paz absoluta e um oásis – a barraca do Satu, que existe ali há mais de 30 anos e sempre tem um coco gelado!

Barra Velha

A caminhada de uma hora e meia (também há a opção de bugue) leva à enseada de ondas fracas e recifes, praticamente deserta e emoldurada por barcos de pescadores. Por ali fica a aldeia Barra Velha, dos índios pataxós, com venda de artesanato.

Juacema

A enseada reúne ondas fracas e recifes que formam piscinas naturais, além de falésias e muitos coqueiros. Fica a 50 minutos da praia de Caraíva, depois da praia do Satu.

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