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Um olhar debruçado sobre a Baía de Todos os Santos

Publicado em: 04/01/2024
Por: Adilson Fonsêca
Atenção: Caso qualquer das fotos que ilustram essa matéria seja de sua autoria nos informe via WhatsApp (71) 9.9982-6764 para que possamos inserir o crédito ou retirar imediatamente.

Quem visita a Bahia pela primeira vez e chega a Salvador em pleno verão, se surpreende com a intensa luminosidade e uma temperatura de 30ºC, em média, o que transforma a cidade num, dos melhores cenários para fotografias, passeios descontraídos e a contemplação dos seus cenários, quer seja a bela paisagem arquitetônica do seu Centro Histórico, ou as belezas dos recortes naturais da Baía de Todos os Santos.

Fervilhando de turistas de todo o Brasil e de várias nacionalidades, o verão em Salvador é um capítulo à parte para quem gosta de fazer turismo de forma espontânea, descobrindo peculiaridades do povo, da história, da cultura, e dos atrativos naturais que a cidade oferece.

Nesse caldeirão de opções, nada como aproveitar um lugar dos mais conhecidos, mas que surpreende à cada visita: o Elevador Lacerda, de onde se tem um a ampla visão da Baía de Todos os Santos, desde os contrafortes da Cidade Baixa, aos limites da cidade, no Subúrbio Ferroviário, e ao fundo a Ilha de Itaparica.

Espaço disputado – A amurada no alto da Praça Municipal, porta de entrada para o Pelourinho, em Salvador, é um dos lugares mais disputados por quem visita a cidade durante o verão. Ali do alto, ladeados pelo prédio histórico da Câmara dos Vereadores (antiga Cadeia Pública) e do Palácio Rio Branco (antiga sede do Governo do Estado) um dos principais cartões da cidade, o Elevador Lacerda, se transforma no principal mirante debruçado sobre a Baía de Todos os Santos.

Entre uma pausa do passeio a pé pelo Pelourinho, para um sorvete da Sorveteria A Cubana, uma das mais tradicionais e antigas de Salvador, o turista se deslumbra com o belo visual da Baía de Todos os Santos. Com a luminosidade que Salvador oferece, é possível, com numa boa lente, ver os contornos das construções da Praia de Mar Grande, a apenas 14 quilômetros, do outro lado da Baía, ou mesmo as praias mansas de águas mornas da Península de Itapagipe, na Cidade Baixa.

 

No vai e vem das pequenas embarcações entrando no Cais do Mercado Modelo, das lanchas que fazem a travessia entre Salvador e Mar Grande, ou mais ao fundo, dos navios ferries que levam e trazem passageiros para a Ilha de Itaparica, o turista vai descobrindo, nas lentes das máquinas fotográficas ou nos selfies dos celulares a beleza que a maior baía brasileira oferece.

Do lado esquerdo do alto do Elevador Lacerda, ele terá uma visão mais acurada da entrada da Baía, com o intenso movimento de lanchas e iates nas marimbas da Avenida de Contorno, e a beleza histórica e arquitetônica do antigo Solar do Unhão, onde funciona o Museu de Arte Moderna (MAM) da Bahia.

E ainda terá de quebra o melhor pôr do sol que já se viu por esses lados do Atlântico Sul.

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