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Uma moqueca caprichada. Hummmm…, e de dar água na boca!

Publicado em: 16/06/2020
Por: Adilson Fonsêca
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Estar na Bahia, principalmente em Salvador, e não experimentar uma moqueca de peixe é como ir à praia e não molhar os pés. Em quase todas as esquinas e nos principais roteiros gastronômicos, principalmente às sextas-feiras, a tradicional moqueca, com azeite de dendê e leite de coco, faz parte de qualquer roteiro turístico.

E um dos principais endereços fica ali na orla de Armação, o restaurante Iemanjá, por sinal o orixá Rainha do Mar. Iemanjá é o nome do mais tradicional restaurante de Salvador, localizado em frente ao mar, especializado em frutos do mar, onde os carros-chefes são a moqueca de peixe e a moqueca mista, peixe com camarão.

E tudo começou nos anos 60, na Rua Carlos Gomes, no centro da cidade. Ali a quituteira Anália ensaiava os primeiros passos na gastronomia, que nove anos depois, ao se mudar para a orla, logo depois do Jardim de Alá, a tornou um dos nomes mais famosos da culinária baiana.
Requintado, em três ambientes distintos, o local oferece o de melhor de frutos do mar, acompanhado de uma exuberante carta de vinhos e um tempero inigualável.

As receitas de moquecas de peixe e de camarão são quase que universais em Salvador. Todas levam quase que os mesmos ingredientes, muitas delas cozidas numa panela de barro, sempre com azeite de dendê e leite de coco. O segredo está na forma como tudo é preparado.
Mas vale conferir outras. O Ki-Mukeka não deixa a desejar. A comida é boa e farta e de quebra, tem um preço mais econômico. Está situado também na orla da Pituba, com filiais em Armação e Itapuã.

Don’Ana chegou mais recentemente para o roteiro gastronômico, mas tem sido muito elogiado. A matriz fica no fim de linha do bairro de Brotas. Vale conferir.

Por fim, há o Bargaço, por anos o mais tradicional e chique da cidade, nos tempos do saudoso Leonel. Ele se foi, mas o restante mantém a fama de uma das melhores cozinhas baianas da cidade, ali na Boca do Rio.

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